Introdução

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domingo, 21 de março de 2010

China promete retaliar se for alvo de EUA sobre câmbio

Declaração foi feita pelo ministro chinês do Comércio, Chen Deming.
Há pressões políticas para Washington declarar que China manipula taxa.

Pequim vai retaliar caso os Estados Unidos declarem que a China manipula sua moeda e também vai impor sanções comerciais, disse neste domingo (21) o ministro chinês do Comércio, Chen Deming, no mais recente gesto sobre uma debate acerca do valor do iuan.

Chen novamente acusou Washington de politizar a questão antes do prazo limite de 15 de abril para que o Tesouro norte-americano declare se a China está mantendo artificialmente sua taxa de câmbio em níveis baixos para ganhar competitividade nos mercados globais.

"O câmbio é uma questão soberana e não deve ser algo a ser discutido entre dois países", afirmou Chen ao Fórum de Desenvolvimento da China.

"Achamos que o renminbi (iuan) não está desvalorizado, mas se o Tesouro dos Estados Unidos der uma resposta errônea a suas próprias necessidades, vamos esperar para ver. Caso tal resposta seja seguida de sanções comerciais, penso que não faremos nada. Também responderemos se isso significar litígio segundo a estrutura de regras globais", acrescentou. Chen não especificou como Pequim poderia responder.

Pressões políticas estão crescendo para que Washington declare que a China manipula sua taxa de câmbio, com alguns senadores norte-americanos ameaçando impor taxas sobre produtos chineses caso Pequim não deixe que o iuan, também conhecido como renminbi, se aprecie.


Comentário: A China com seu crescimento astronômico tem provocado diversas opiniões e atitudes de outros países, sendo os EUA o principal. Nesse domingo (21) o ministro Chen Deming afirmou que haverá retaliações caso o governo Norte-Americano afirme antes do dia 15 de abril que o governo chinês está mantendo baixa sua taxa de câmbio, mantendo a liderança da competitividade no comércio mundial, principalmente das importações. Com isso podem haver restrições entre o comércio Chinês e Norte-Americano.

Bárbara

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