Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Amorim recebe premier

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reuniu-se ontem com o primeiro-ministro do Haiti, Jean-Max Bellerive, para discutir possibilidades de ajuda brasileira ao país caribenho, afetado por um grande terremoto em janeiro. Segundo Amorim, Bellerive disse que a hidrelétrica do Rio Artibonite,que o Brasil construirá no Haiti, continua sendo uma prioridade para os haitianos.

O encontro dos dois aconteceu após uma mesa-redonda que discutiu a reconstrução do Haiti, no Fórum Urbano Mundial, que acontece na zona portuária do Rio de Janeiro.

“Eu perguntei a ele se a barragem continua sendo uma prioridade, porque nós só queremos ajudar naquilo que for prioritário para eles. Ele me disse que sim e vai me confirmar qual é o melhor formato. Porque há algumas possibilidades, como uma barragem que alaga mais e gera mais energia, ou uma que alaga menos”, disse Amorim.

PARCERIA

Segundo o ministro brasileiro, durante a conversa de cerca de 20 minutos, também foram abordadas outras formas de contribuição que o Brasil pode ter noesforço de reconstrução do Haiti. “Estamos também vendo para onde direcionamos nossa ajuda. Em alguns casos, há de ser em colaboração com outros organismos,
como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), ou com outros países.”

Amorim também ressaltou a necessidade do Haiti, e principalmente da capital, Porto Príncipe, se reinventar depois do terremoto. “Nós, no Brasil, temos muitas favelas. Conheço muitas favelas, mas as brasileiras, na sua maioria, parecem até um condomínio de classe média, comparadas com as do Haiti, como Cité Soleil e Bel-Air. No Haiti, temos um desafio múltiplo: ambiental, habitacional e social-econômico”, disse.

O chanceler defendeu a participação brasileira na Missão de Paz das Nações Unidas no Haiti (Minustah) e reafirmou que o compromisso do Brasil com o país caribenho é de longo prazo. "Essa tragédia não nos afastou desse compromisso”, declarou.


Comentário:

O Brasil está fazendo uma boa ação contribuindo com um país tão pobre, que precisa de tanta ajuda, ainda mais agora após o terremoto. É claro que o Brasil não tem tanto poder para poder ajudar, mas está contribuindo com o que pode.
Um dos problemas de fazer uma hidrelétrica num país que passou por um terremoto tão forte atualmente, é que esse projeto só vai ajudar o país depois de muitos anos, pois não se constrói uma hidrelétrica de um dia para o outro, portanto, seria melhor para o país como um todo ajudar de forma que de resultado hoje, pois o pior da crise está sendo agora.

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