Executivos avaliam avanço na geração de energia na UHE Jirau

Data : 14/5/2010
Representantes da Casa Civil e Ministério de Minas e Energia (MME) conheceram nesta quarta-feira, 12, a mega estrutura da Usina Hidrelétrica Jirau e Polo Industrial Porto Velho. O objetivo foi avaliar o avanço na geração de energia e sustentação do cronograma de obra., Maciel Paiva, mostrou o empreendimento aos executivos e destacou o status atual da usina, que mantém hoje cerca de 15 mil colaboradores.

“A visita serviu para mostrar os estudos em andamento, cuja finalidade é gerar mais energia para o Brasil”, analisa Paiva. O diretor da Energia Sustentável do Brasil informou que, em julho deste ano, acontecerá o início da concretagem na Casa de Força 2, na margem esquerda do rio Madeira, onde atualmente já trabalham mais de 3.000 colaboradores.

Ao verificar o pleno andamento da obra, na Casa de Força 1, na margem direita, o secretário-adjunto de Energia Elétrica, Ildo Wilson Grüdtner, disse estar surpreso com o progresso do empreendimento. “Visitando as obras de Jirau, percebo a grandiosidade deste Empreendimento e acho importante uma usina produzir mais energia, desde que sejam feitas justificativas que cheguem a essa definição”, explicou.

Uma obra que surpreende não somente pela sua dimensão, mas pela presença aproximada de 200 empresas prestadoras de serviço, priorização do mercado e mão de obra local. Informação vista com satisfação pelo secretário de articulação e monitoramento da Casa Civil, Celso Knijnik.

“Através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) garantimos investimentos em infraestrutura no Brasil, que aumenta a geração de energia, mas principalmente impulsiona o desenvolvimento de uma cidade obtendo mais impacto positivo que negativo”, enfatizou Celso.

Durante a visita, os executivos conheceram ainda a nova escola na vila residencial no Polo Industrial Porto Velho, entregue à prefeitura na semana passada, uma das 1.600 casas que estão sendo construídas e toda a infraestrutura de apoio e lazer.

Comentário: Pode-se observar que em nenhum momento o diretor de Engenharia da Energia Sustentável do Brasil, disse a respeito dos impactos negativo, que segundo ele serão poucos, agora imagina se sempre que forem fazer algo, disserem que não há um “grande impacto”, de pouco em pouco, se transforma em um grande impacto negativo. Ele só lembra que irá gerar emprego, moradia, e energia, e esquece que usinas hidrelétricas também têm pontos negativos, como por exemplo, alagam muitas áreas.