Após um período de crescimento de 6% em média nos anos 1970, a América Latina conheceu uma crise económica muito grave. Esta crise é imputável, em parte, ao peso da dívida externa contratada nos anos 70, quando o acesso fácil ao crédito internacional ia junto com uma forte expansão das exportações e uma taxa de juro relativamente baixa. A retirada internacional do início dos anos 80, bem como a redução das importações dos países industrializados e o aumento das taxas de juro, alterou completamente os dados.
Primeiro sobre a lista, o México declara-se em estado de cessação de pagamentos em 1982. Cedo, todos os países da América Latina devem recorrer ao refinanciamento junto do FMI (fundo monetário internacional) para poder pagar os interesses da dívida. Certos países, como a Argentina e o Peru em 1985, onde o Brasil em 1986, tenta levar a efeito planos de estabilização não conformes com as recomendações do FMI (gelo dos preços e os salários), mas o sucesso não é atingido. A inflação atinge por mês: 100% Brasil, e 200% no Peru e no Argentina.
No início dos anos 90, estes malogros levaram os governos a instaurar planos de ajustamento dos quais os eixos principais são a liberação dos preços, uma forte desvalorização da moeda, a redução do défice orçamental e uma importante diminuição do pedido interno. Certamente, os efeitos destas decisões são dramáticos no plano social (retirada, desemprego…).
Instaurado destes planos de ajustamento terá permitido ao Brasil, no a Argentina e no o Peru de equilibrar e reintegrar as economias da região no concerto internacional.
Comentário: vemos todos o crescimento da américa latina e isso ajuda muito o brasil pois ele pode muito bem ter boa relaçao com paises de lá.
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