Introdução

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Estados Unidos alertam para acordo "nado-morto"

Os Estados Unidos alertaram, terça-feira, para um acordo "nado-morto" sobre o clima, apelando aos países emergentes para assumirem compromissos mais concretos para reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa.



A cimeira de Copenhaga sobre o clima comprometeu-se em Dezembro a reduzir as emissões de CO2 de forma a limitar o aquecimento da atmosfera a dois graus.


Mas os países emergentes, particularmente a China, a Índia, o Brasil e a África do Sul, recusaram assumir compromissos juridicamente vinculativos nesse sentido.


Intervindo terça-feira num centro de reflexão de Washington, o Center for American Progress, o negociador norte-americano para o clima, Todd Stern, considerou a posição dos quatro grandes países emergentes «um pouco ambígua».


«Penso que vão assinar o acordo porque seria demasiado grave não o fazer», considerou.


«Isso iria conduzir a um acordo nado-morto, em contradição com o impulso manifesto que os líderes desses países deram em Copenhaga», indicou.


O acordo de Copenhaga deve ser concretizado em Dezembro próximo durante um novo encontro internacional na estância balnear mexicana de Cancun.


Stern recusou pronunciar-se sobre as possibilidades de sucesso de um novo acordo internacional para substituir o protocolo de Quioto que termina em 2012.


O responsável norte-americano assegurou que os Estados Unidos estão prontos a fazer a sua parte do trabalho para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa mas insistiu na necessidade de integrar todos os grandes Estados poluentes num regime vinculativo.


«Não há um outro meio de atacar a crise que se anuncia», avisou.


Comentários: como nem todos os países assinaram o protocolo de Kyoto, eles criaram o Mar Morto apenas para os países mais emergentes para diminuição do CO2.

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