Após a aprovação na Câmara dos Deputados do projeto que reajusta o valor do salário mínimo em R$ 545, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP) defendeu que os dissidentes da legenda que votaram contra a proposta do governo não sejam tratados com punições. Eudes Xavier (CE) e Francisco Praciano (AM) foram a favor do salário de R$ 560.
“Eles cometeram um equívoco grave e não vai ser resolvido com punição. Na maioria das vezes, quando se trata de educação, não deve ter punição”, afirmou em entrevista coletiva em seu gabinete na Casa.
Vaccarezza completou que é “contra qualquer tipo de punição”. “Eles não são crianças, eles são adultos e cometeram um erro grave contra o partido, mas eu acho que eles já devem estar com problema de consciência. Agora o que vai ser feito, eu acho melhor que esta seja uma discussão do partido e não uma discussão do governo”, disse.
Mais cedo, o líder do PT na Câmara, o deputado federal Paulo Teixeira (SP), disse que haveria “repercussões” em resposta aos deputados que votaram contrariando o partido, mas não especificou quais seriam.
Comentário:
Inicialmente, houve uma pequena briga interna no PT, devido Eudes Xavier (CE) e Francisco Praciano (AM) não votarem a favor para que o salário mínimo seja R$ 545, e sim R$ 560. Entretanto o valor já sou decidido, e será R$ 545. O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccerzza diz que eles não serão punidos, devido eles não serem mais crianças e sim adultos, para se responsabilizar pelos seus atos. Esse problema é algo interno, ou seja, algo do partido e não uma discussão do governo. Com isso, é possível perceber a desorganização da política brasileira, duas pessoas indo contra o seu próprio partido, e o governo querendo “se meter” um assunto interno de um partido.
“Eles cometeram um equívoco grave e não vai ser resolvido com punição. Na maioria das vezes, quando se trata de educação, não deve ter punição”, afirmou em entrevista coletiva em seu gabinete na Casa.
Vaccarezza completou que é “contra qualquer tipo de punição”. “Eles não são crianças, eles são adultos e cometeram um erro grave contra o partido, mas eu acho que eles já devem estar com problema de consciência. Agora o que vai ser feito, eu acho melhor que esta seja uma discussão do partido e não uma discussão do governo”, disse.
Mais cedo, o líder do PT na Câmara, o deputado federal Paulo Teixeira (SP), disse que haveria “repercussões” em resposta aos deputados que votaram contrariando o partido, mas não especificou quais seriam.
Comentário:
Inicialmente, houve uma pequena briga interna no PT, devido Eudes Xavier (CE) e Francisco Praciano (AM) não votarem a favor para que o salário mínimo seja R$ 545, e sim R$ 560. Entretanto o valor já sou decidido, e será R$ 545. O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccerzza diz que eles não serão punidos, devido eles não serem mais crianças e sim adultos, para se responsabilizar pelos seus atos. Esse problema é algo interno, ou seja, algo do partido e não uma discussão do governo. Com isso, é possível perceber a desorganização da política brasileira, duas pessoas indo contra o seu próprio partido, e o governo querendo “se meter” um assunto interno de um partido.
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