Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

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terça-feira, 1 de março de 2011

Celular muda o comportamento das pessoas

A pesquisa feita com mil pessoas em nove regiões metropolitanas mostrou que 18% se consideram viciadas em celular.

Uma pesquisa em 70 cidades brasileiras comprovou cientificamente o que já se percebe nas ruas, no trabalho, em todo lugar: o celular mudou o comportamento das pessoas.

Hora do almoço, o celular divide atenção com o prato principal. O telefone móvel roubou uma fatia do tempo dos brasileiros. “Uso mais de 100 vezes por dia, trabalho com celular”, confessou o analista de suporte Hélio Mak.

“Para mim, é como uma peça de rouba que uso, não posso deixar de lado”, compara a promotora de vendas Jaciara Ribeiro.

A pesquisa feita com mil pessoas em nove regiões metropolitanas mostrou que 18% se consideram viciadas em celular. Já passam de 5% os que têm dois ou mais celulares. Além de falar, o aparelho é cada vez mais usado para mandar fotos e ouvir música.

“Escuto bastante jazz, samba-rock. É rápido e prático”, afirmou o vendedor Everton Rodrigues.

Mensagens de texto viraram uma febre. Foi dessa forma que 5% terminaram um namoro e 12% pediram desculpas a alguém.

“Em muitos casos, a gente percebe que o celular é a via principal de relacionamento mais do que contato pessoal”, declarou Luís Minoru, coordenador da pesquisa.

A dependência é tamanha que a maioria dos entrevistados disse que não consegue passar mais de um dia longe do aparelho. Mulheres e jovens são os que mais sentem falta do celular, que provoca até sensação de abandono quando fica algumas horas sem tocar.

“Quando ele não toca, fico imaginando que ninguém me ama. Fico carente”, confessa a promotora de eventos Gláucia Francato.

O celular também virou muleta: 23% admitiram ter usado o telefone para fugir de situações incômodas.

“Eu fingi que tocou para poder sair de fininho de um lugar que eu não queria ficar”, revelou a atendente Rosana Lin.

Mirela tem três celulares. Leva um junto ao corpo para não perder as ligações do marido. “Eu não posso ficar incomunicável, se meu marido não me achar, ele põe a polícia atrás de mim”.

COMENTARIO: Ha um tempo ja, percebemos que a vida das pessoas esta mudando radicalmente devido a tecnologia que vem avancando cada vez mais. O celular e conhecido para ser usado em emergencias, mas hoje a coisa mudou totalmente, pessoas adimitem que estao viciadas e nao conseguem ficar sem o celular nem mesmo algumas horas, elas tem a grande necessidade de mexer nele toda hora. As consequencias disso sao que pessoas nao se relacionam mais como antes, a base de tudo e o celular e todos querem saber ate onde isso vai, vai ficar pior ? o que as pessoas sao capazes de fazer se perderem ou ficarem sem mexer nos telefones celulares ? de que modo isso ira afetar a vida delas ?

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