A votação desta quinta-feira que marcou um rompimento do governo Dilma Rousseff com a postura de paciência do governo Lula em relação ao Irã atendeu a um apelo do presidente americano, Barack Obama, segundo um alto funcionário do executivo brasileiro.
De acordo com a fonte, durante sua visita ao Brasil, Obama pediu pessoalmente a Dilma que o Brasil fosse coautor da resolução que foi aprovada em Genebra , abrindo caminho para o Conselho de Direitos Humanos da ONU investigar as numerosas denúncias de violações imputadas ao governo de Mahmoud Ahmadinejad.
Proposta por Washington, a resolução foi aprovada por 22 votos a favor – entre eles o brasileiro – contra 7. Dilma não teria respondido ao pedido do presidente americano durante o encontro dos dois em Brasília. Fez mistério até o momento da votação, quando o Brasil sinalizou que, se havia uma política entre brasileiros e iranianos, esta foi fortemente abalada.
O voto contrasta com a decisão do Brasil de optar, em novembro passado, pela abstenção na votação de uma resolução num comitê da Assembleia Geral condenando o desrespeito aos direitos humanos no Irã. A medida pedia o fim dos apedrejamentos, as perseguições a minorias étnicas e os ataques a jornalistas.
Comentário crítico:
Diferente do que era esperado, por conta da sua enorme Campanha Eleitoral, Dilma Rousseff quebra as expectativas de ser uma cópia do Lula na presidência. Ou ela fez isso por opinião própria, ou simplesmente para quebrar essa expectativa.Mas, tendo essa decisão, ela intensificou o medo, já existente há muito tempo por parte da maioria dos brasileiros, do Brasil se tornar uma marionete nas mãos do “grande império capitalista”: EUA. Um medo que o Lula tentou extinguir e que, se Dilma seguisse, talvez iria conseguir. Ou seja, o preço de Dilma para quebrar a expectativa de ser uma cópia do Lula foi ressuscitar um terrível medo brasileiro.
De acordo com a fonte, durante sua visita ao Brasil, Obama pediu pessoalmente a Dilma que o Brasil fosse coautor da resolução que foi aprovada em Genebra , abrindo caminho para o Conselho de Direitos Humanos da ONU investigar as numerosas denúncias de violações imputadas ao governo de Mahmoud Ahmadinejad.
Proposta por Washington, a resolução foi aprovada por 22 votos a favor – entre eles o brasileiro – contra 7. Dilma não teria respondido ao pedido do presidente americano durante o encontro dos dois em Brasília. Fez mistério até o momento da votação, quando o Brasil sinalizou que, se havia uma política entre brasileiros e iranianos, esta foi fortemente abalada.
O voto contrasta com a decisão do Brasil de optar, em novembro passado, pela abstenção na votação de uma resolução num comitê da Assembleia Geral condenando o desrespeito aos direitos humanos no Irã. A medida pedia o fim dos apedrejamentos, as perseguições a minorias étnicas e os ataques a jornalistas.
Comentário crítico:
Diferente do que era esperado, por conta da sua enorme Campanha Eleitoral, Dilma Rousseff quebra as expectativas de ser uma cópia do Lula na presidência. Ou ela fez isso por opinião própria, ou simplesmente para quebrar essa expectativa.Mas, tendo essa decisão, ela intensificou o medo, já existente há muito tempo por parte da maioria dos brasileiros, do Brasil se tornar uma marionete nas mãos do “grande império capitalista”: EUA. Um medo que o Lula tentou extinguir e que, se Dilma seguisse, talvez iria conseguir. Ou seja, o preço de Dilma para quebrar a expectativa de ser uma cópia do Lula foi ressuscitar um terrível medo brasileiro.
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