A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) definiu nesta terça-feira sua estratégia para participar da operação Aurora da Odisseia, a missão militar internacional para imposição de uma zona de exclusão aérea e proteção dos civis na Líbia.
A reunião dos seus países-membros, contudo, não definiu se a aliança vai assumir a liderança da operação, que atualmente é comandada pelos Estados Unidos.
A participação da Otan tem dividido seus países-membros. A Itália e o Reino Unido defendem que a aliança tem melhor capacidade de coordenar os esforços. Já França teme que a liderança da aliança atlântica pode afastar os países árabes. Há ainda os países-membros como Turquia e Alemanha, que têm objeções quanto aos ataques internacionais e se negam a participar.
"A Otan completou seus planos para ajudar a aplicar a zona de exclusão, para dar nossa contribuição, se for necessário, de forma claramente definida, ao amplo esforço internacional para proteger o povo da Líbia da violência do regime de [Muammar] Gaddafi", disse o secretário-geral Anders Fogh Rasmussen, em comunicado, sem mais detalhes.
A Otan encerra assim a fase de planejamento, que tinha sido adiada no fim de semana passado diante do racha interno. Uma fonte da aliança, citada pela agência Efe, diz que haverá uma nova fase das discussões internas, para definir qual será o papel na aplicação da zona de exclusão --o que pode se prolongar por dias.
Os embaixadores dos países-membros voltam a se reunir nesta quarta-feira, em Bruxelas, para abordar o assunto.
Comentário: A princípio a atitude da Otan parece sensata e com boas intenções. Mas, devemos prestar atenção na administração dessa zona de exclusão, para que ela não seja controlada e feita de meio para transmitir as opniões do país que liderará a operação, no caso os Estados Unidos.
A reunião dos seus países-membros, contudo, não definiu se a aliança vai assumir a liderança da operação, que atualmente é comandada pelos Estados Unidos.
A participação da Otan tem dividido seus países-membros. A Itália e o Reino Unido defendem que a aliança tem melhor capacidade de coordenar os esforços. Já França teme que a liderança da aliança atlântica pode afastar os países árabes. Há ainda os países-membros como Turquia e Alemanha, que têm objeções quanto aos ataques internacionais e se negam a participar.
"A Otan completou seus planos para ajudar a aplicar a zona de exclusão, para dar nossa contribuição, se for necessário, de forma claramente definida, ao amplo esforço internacional para proteger o povo da Líbia da violência do regime de [Muammar] Gaddafi", disse o secretário-geral Anders Fogh Rasmussen, em comunicado, sem mais detalhes.
A Otan encerra assim a fase de planejamento, que tinha sido adiada no fim de semana passado diante do racha interno. Uma fonte da aliança, citada pela agência Efe, diz que haverá uma nova fase das discussões internas, para definir qual será o papel na aplicação da zona de exclusão --o que pode se prolongar por dias.
Os embaixadores dos países-membros voltam a se reunir nesta quarta-feira, em Bruxelas, para abordar o assunto.
Comentário: A princípio a atitude da Otan parece sensata e com boas intenções. Mas, devemos prestar atenção na administração dessa zona de exclusão, para que ela não seja controlada e feita de meio para transmitir as opniões do país que liderará a operação, no caso os Estados Unidos.
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