Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

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sábado, 2 de abril de 2011

Após renúncia do primeiro-ministro, presidente de Portugal convoca eleições para 5 de junho


LISBOA - O presidente de Portugal, Anibal Cavaco Silva, dissolveu o Parlamento na quinta-feira e marcou eleições para 5 de junho, após a renúncia do primeiro-ministro José Sócrates. O governo Sócrates permanecerá como interino até as eleições.
- Depois da renúncia do primeiro-ministro, decidi dissolver o Parlamento e convocar eleições gerais para 5 de junho - disse Cavaco Silva em declaração transmitida pela televisão.
A renúncia de Sócrates, na semana passada, após a oposição rejeitar seu plano de austeridade, provocou rebaixamento da qualificação do país pelas agências de risco, levou os rendimentos dos bônus do governo a novos recordes e elevou a pressão para que o país peça ajuda internacional para sua economia.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/03/31/apos-renuncia-do-primeiro-ministro-presidente-de-portugal-convoca-eleicoes-para-5-de-junho-924133262.asp

Comentário:
A situação de Portugal, que tem dívida muito alta, é bastante complicada, mas ainda assim o presidente Anibal Cavaco se recusou a pedir ajuda ao FMI e ao FEEF pois disse que não era necessário. O fato é que analistas já calculam que o socorro pode chegar a 100 bilhões de euros. Após rever a situação portuguesa, Cavaco cogitou a possibilidade de recorrer ao FEEF (Fundo Europeu de Estabilização Financeira), mas continua a recusar o FMI. 
A presidente Dilma Roussef esteve em Portugal e colocou a possibilidade de o Brasil comprar títulos da dívida portuguesa para ajudar o país que passa por uma crise econômica. A atitude da presidente brasileira é merecedora de escárnio uma vez que o Brasil não está em perfeita situação para cobrir dívidas de um país de primeiro mundo, espera-se que há uma boa razão por trás disso. E por fim, o próximo governo de Portugal que será eleito em 5 de junho acaba ficando com a difícil tarefa de salvar seu país da crise e não deixar que outras ocorram.


Isabela Blanco

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