Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

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domingo, 10 de abril de 2011

Dilma recebe economia estável, mas crescimento deve diminuir

A consolidação do Plano Real no governo de Fernando Henrique Cardoso e o pagamento da dívida externa durante a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva garantiram um dos momentos mais tranquilos da economia brasileira para a primeira mulher a comandar o Brasil. Apesar do cenário econômico estável, a presidente Dilma Rousseff deve enfrentar desaceleração no crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) ao longo de seu mandato.

“Lula teve ventos a favor da China e é muito provável que a Dilma não vai ter isso. Para o mandato inteiro, a gente vê que o mundo vai crescer muito menos. Não vai haver condição de surfar a onda mundial”, afirmou o economista da USP (Universidade de São Paulo), Fabio Kanczuk. “Isso não causa instabilidade e crise, mas o país vai crescer menos”, ponderou.

Segundo o especialista, a única solução para evitar a desaceleração seria o corte de gastos com funcionários públicos, mas o governo não tem sinalizado neste sentido. “Dilma teve uma proposta muito pouco ambiciosa de cortar R$ 50 bilhões do Orçamento. Ela tinha que ter proposto corte três vezes maior, mas não em investimentos”, disse.

Rogério Mori, economista da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas), também acredita que o Brasil não deve chegar aos 7% atingidos em 2010, mas afirma que o índice de crescimento pode ficar em satisfatórios 4% com o investimento produtivo interno. “Grande parte do dinamismo da economia brasileira provém do mercado doméstico, além de o Brasil ter uma pauta de exportação extremamente diversificada”, disse. “Tem espaço para continuar crescendo nos próximos anos com a recuperação de renda que estamos observando.”



Comentário: Pelo depoimento de Fabio Kanczuk, percebe-se claramente que ele é contra o novo governo da Dilma, alertando então desafios que ela deverá ter em relação a economia do país levando emc onta o PIB (produto interno bruto). Para o mesmo economista, Dilme deveria ir contra suas promessas na campanha e diminuir o dinheiro destinado a funcionários públicos, indo contra o próprio nome de seu partido, PT (partido dos trabalhadores), o que não é do agrado da nossa presidente.



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