A crise política que tem deixado o Iêmen à beira de uma guerra civil representa perdas de até US$ 5 bilhões para a economia do país, que necessita de ajuda imediata para evitar um colapso, afirmou no sábado o ministro do Comércio do país.
"Nós temos informações de que as perdas vão de US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões", afirmou à Reuters o ministro da Indústria e Comércio, Hisham Sharaf Abdalla.
A crise política deve aumentar o deficit de uma projeção inicial de 4% do PIB a 7%, afirmou.
Na quinta-feira (26), a capital do Iêmen, Sanaa, foi dividida em duas após quatro dias de combates entre as forças do ditador Ali Abdullah Saleh e as tropas opositoras do general Ali al Mohsen al Ahmar e do líder tribal Sadiq al Ahmar.
Soldados do ditador equipados com armas pesadas -- como metralhadoras antiaéreas e morteiros -- fizeram barricadas na parte sul da capital.
As tropas do general Ahmar, que é comandante da 1ª Brigada Blindada do Iêmen, e os milicianos de Sadiq al Ahmar se fortificaram no norte de Sanaa -- onde acontecem a maioria dos combates.
Os protestos pela queda de Saleh, que já duram quatro meses, se transformaram em luta armada na última segunda-feira, quando os homens de Sadiq al Ahmar, líder da tribo Hashed (a mesma de Saleh) desconfiaram de uma ação do governo contra a mansão de seu líder e abriram fogo contra as forças de segurança.
Não há informações precisas sobre vítimas. Os milicianos dizem ter perdido ao menos 45 combatentes. O número total de vítimas chegaria pelo menos 80.
Comentário Crítico: O autor da notícia é contra o governo do Iêmen, pois ele diz que Ali Abdullah Salem é um ditador. Apenas no Egito e na Tunísia que as revoltas resultaram em uma vitória dos manifestantes. Na Líbia, as manifestaçoes e repressoes ainda ocorrem, uma guerra civil. Porém, no Iêmen, além da crise política, também ocorre uma crise econômica. Vários países do Oriente Médio estao entrando em revoltas, a condiçao politica desses países está mudando.
"Nós temos informações de que as perdas vão de US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões", afirmou à Reuters o ministro da Indústria e Comércio, Hisham Sharaf Abdalla.
A crise política deve aumentar o deficit de uma projeção inicial de 4% do PIB a 7%, afirmou.
Na quinta-feira (26), a capital do Iêmen, Sanaa, foi dividida em duas após quatro dias de combates entre as forças do ditador Ali Abdullah Saleh e as tropas opositoras do general Ali al Mohsen al Ahmar e do líder tribal Sadiq al Ahmar.
Soldados do ditador equipados com armas pesadas -- como metralhadoras antiaéreas e morteiros -- fizeram barricadas na parte sul da capital.
As tropas do general Ahmar, que é comandante da 1ª Brigada Blindada do Iêmen, e os milicianos de Sadiq al Ahmar se fortificaram no norte de Sanaa -- onde acontecem a maioria dos combates.
Os protestos pela queda de Saleh, que já duram quatro meses, se transformaram em luta armada na última segunda-feira, quando os homens de Sadiq al Ahmar, líder da tribo Hashed (a mesma de Saleh) desconfiaram de uma ação do governo contra a mansão de seu líder e abriram fogo contra as forças de segurança.
Não há informações precisas sobre vítimas. Os milicianos dizem ter perdido ao menos 45 combatentes. O número total de vítimas chegaria pelo menos 80.
Comentário Crítico: O autor da notícia é contra o governo do Iêmen, pois ele diz que Ali Abdullah Salem é um ditador. Apenas no Egito e na Tunísia que as revoltas resultaram em uma vitória dos manifestantes. Na Líbia, as manifestaçoes e repressoes ainda ocorrem, uma guerra civil. Porém, no Iêmen, além da crise política, também ocorre uma crise econômica. Vários países do Oriente Médio estao entrando em revoltas, a condiçao politica desses países está mudando.
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