Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Hamas e Fatah oficializam acordo de reconciliação em cerimônia no Cairo


Uma cerimônia no Cairo oficializou, nesta quarta-feira 4, a reconciliação do Fatah, que governa a Cisjordânia, e do Hamas, que controla a Faixa de Gaza. O acordo prevê a formação de um governo provisório e constitui a primeira etapa para acabar com quatro anos de divisão política no território palestino.
No ato, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmud Abbas, afirmou que o acordo “fecha uma página negra na história do povo palestino que causou muito danos”. De acordo com a agência de notícias Associated Press, que teve acesso a um rascunho do pacto, o Hamas e o Fatah comprometeram-se a “encerrar as divisões” e a realizar eleições gerais, tanto para o Parlamento como para a presidência da ANP, no primeiro semestre de 2012.
O texto não incluía temas cruciais como o controle das forças de segurança e as relações com Israel. Ao menos outras nove facções palestinas participaram da assinatura do acordo, dentre eles os movimentos Jihad Islâmica, Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP), Frente Democrática de Libertação da Palestina (FDLP) e Partido do Povo Palestino.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, criticou o pacto. “O acordo entre o Hamas, que pede a destruição do Estado de Israel, e o Fatah só pode causar preocupação aos israelenses e a todos aqueles que, no mundo inteiro, aspiram que se chegue à paz entre nós e nossos vizinhos palestinos”, afirmou à agência AFP.

Comentário crítico: Países que por religiões são instituídos mais pacíficos que outros, causam turbulências políticas e sociais por tomar posse do que 'não lhes pertence'. Trazendo assim a tona, uma nova instituição de governo quando se quer a liberdade política instituída, ou seja, ainda nos dias de hoje, se busca a tão sonhada independência conquistada pela grande maioria do mundo há bastante tempo.
Cabe então, aos "prisioneiros" do país que vive em décadas passadas, tentarem um acordo, para que a possibilidade seja bem maior do que é tendo essa rivalidade de 'partidos' e idéias políticas. O primeiro passo ja foi dado, um acordo mais pacífico do que se imaginava foi feito, com o plano de executa-lo logo mais. E ai, quem sabe ja não começa a pacificação e 'libertação' política de toda a Palestina.

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