Escadas e degraus que sobem e descem. Planos que desafiam nosso olhar há décadas… O jogo lúdico que encanta gerações e torna o artista um dos mais populares chega a São Paulo, nesta terça-feira 19 de abril, reinventado em outros suportes, o Mundo Mágico de Escher, para comemorar os 10 anos de atuação do CCBB-SP. Essa é segunda maior mostra da obra do artista holandês já realizada no País, reunindo 95 obras, entre gravuras originais e desenhos, incluindo todos os trabalhos mais conhecidos do artista e suas obras mais enigmáticas.
A exposição abre hoje para convidados e amanhã para o público paulista, depois de bater todos os recordes de visitação no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília e no Rio de Janeiro onde mais de 800 mil pessoas visitaram as obras e instalações interativas. Apenas em Brasília, passaram pela mostra cerca de 200 mil pessoas. Foi o maior número de visitantes em dez anos do CCBB onde a exposição Aleijadinho, era a recordista até então com 154 mil visitantes.
Através delas, o público experimenta a sensação de penetrar nas obras de Escher, e quebra a cabeça para entender como o artista conseguia subverter o plano. Múltiplas sensações...
A sala interativa é a grande atração!
Lá é possível até entrar em uma das obras de Escher e desvendar algumas de suas técnicas. O quebra-cabeça gigante, que trabalha o branco e o escuro, traço característico e marcante do gravurista; a Sala do Periscópio, com o poço infinito; e a Sala do Impossível, onde uma das janelas mostra tudo em ordem, enquanto na outra, os objetos aparecem flutuando.
COMENTARIO: Essa exposição é muito famosa, pois Escher é conhecio pelo mundo todo e atualmente está no Brasil, e esses quadros e pinturas nos mostram coisas que nunca iriamos imaginar através da ilusão d ótica, por isso vale muito a pena ir ver a exposição.
A exposição abre hoje para convidados e amanhã para o público paulista, depois de bater todos os recordes de visitação no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília e no Rio de Janeiro onde mais de 800 mil pessoas visitaram as obras e instalações interativas. Apenas em Brasília, passaram pela mostra cerca de 200 mil pessoas. Foi o maior número de visitantes em dez anos do CCBB onde a exposição Aleijadinho, era a recordista até então com 154 mil visitantes.
Através delas, o público experimenta a sensação de penetrar nas obras de Escher, e quebra a cabeça para entender como o artista conseguia subverter o plano. Múltiplas sensações...
A sala interativa é a grande atração!
Lá é possível até entrar em uma das obras de Escher e desvendar algumas de suas técnicas. O quebra-cabeça gigante, que trabalha o branco e o escuro, traço característico e marcante do gravurista; a Sala do Periscópio, com o poço infinito; e a Sala do Impossível, onde uma das janelas mostra tudo em ordem, enquanto na outra, os objetos aparecem flutuando.
COMENTARIO: Essa exposição é muito famosa, pois Escher é conhecio pelo mundo todo e atualmente está no Brasil, e esses quadros e pinturas nos mostram coisas que nunca iriamos imaginar através da ilusão d ótica, por isso vale muito a pena ir ver a exposição.
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