Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

Para acessar o site completo dos projetos entre em:
www.professor-leandro.webnode.com.br

sábado, 18 de junho de 2011

Filho de Kaddafi afirma que ditador está disposto a convocar eleições


Muammar Kaddafi estaria disposto a realizar eleições presidenciais em um prazo de três meses, afirma Saif al Islam, filho do ditador. A votação seria feita sob supervisão de líderes internacionais com o intuito de pôr fim ao conflito no país.
As informações foram veiculadas pelo jornal italiano “Corriere della Sera”, em entrevista com Saif. Ele também acredita que o atual regime teria chance de vencer o pleito, pois é popular em seu país.
A guerra para derrubar Kaddafi se extende por três meses, encabeçada pelas forças da OTAN (Organização do Tratado do Norte do Atlântico). Documento divulgado pela Casa Branca apontou que, até 3 de junho, as operações na Líbia já haviam custado aos Estados Unidos US$ 716 milhões (cerca de R$ 1,14 bilhão) e que, até setembro, mês em que acaba o prazo autorizado pela ONU para os ataques, o gasto total com a guerra líbia para o governo americano chegará a US$ 1,1 bilhão (cerca de R$ 1,75 bilhão).
O conflito começou quando forças internacionais do ocidente invadiram a Líbia para derrubar o ditador e instalar um governo democrático, depois da forte repressão que o ditador empreendeu às intensas manifestações e tentativa de tomada do poder pelo povo.

Cometário crítico: Com a intenção de promover a 'paz' e a suposta democracia, parece que o ditador Muammar Kaddafi se renderá a fazer 'justo' ao pedido de seu povo. A interferência de países ocidentais demonstra a intenção real de promover a paz no país, porém, querendo impor a democracia através da guerra. O que faz pensar se uma democracia imposta é realmente uma democracia. Não só na Líbia, onde ela quer ser imposta, mas também no país que a quer impor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário