Depois de a Câmara dos Representantes no Congresso ter aprovado ontem o documento para subir o tecto da dívida em mais 2,4 milhões de milhões de dólares sobre o actual limite de 14,3 milhões de milhões (10,2 milhões de milhões de euros), a proposta acordada entre democratas e republicanos reuniu 74 votos a favor no Senado. Um número superior aos 60 necessários para o documento passar no Senado, onde os democratas têm maioria entre os 100 assentos no órgão.
Obama reagiu nos minutos seguintes à votação, ainda antes de promulgar o aumento da dívida. À posição, não poupou nas críticas – falando numa crise política que, disse, podia ter sido evitada – e pediu agora que o Congresso se concentre na aprovação de medidas de estímulo à economia. Prioridade máxima: criação de emprego.
O acordo foi apenas “um primeiro passo importante”, sublinhou; o próximo, frisou, deve ser assumido pelos dois partidos: ambos “devem assumir a responsabilidade de melhorar a economia”.
Democratas e republicanos acertaram no domingo uma proposta para o aumento da dívida em duas fases e que prevê um corte na despesa de 917 mil milhões de dólares como contrapartida de uma primeira subida do tecto da dívida.
Um comité onde têm assento representantes das duas partes terá, depois, de apresentar ao Congresso um plano de redução do défice, que, no caso de não conseguir a aprovação no plenário, fará accionar um plano de poupança.
A agência de notação financeira Fitch, uma das três grandes norte-americanas, já reagiu à aprovação, dizendo que mantém a avaliação máxima sobre a nota de risco da dívida dos EUA, no famoso nível AAA.
Fonte: http://economia.publico.pt/Noticia/acordo-aprovado-no-senado-evita-entrada-dos-eua-em-incumprimento_1505864
Obama reagiu nos minutos seguintes à votação, ainda antes de promulgar o aumento da dívida. À posição, não poupou nas críticas – falando numa crise política que, disse, podia ter sido evitada – e pediu agora que o Congresso se concentre na aprovação de medidas de estímulo à economia. Prioridade máxima: criação de emprego.
O acordo foi apenas “um primeiro passo importante”, sublinhou; o próximo, frisou, deve ser assumido pelos dois partidos: ambos “devem assumir a responsabilidade de melhorar a economia”.
Democratas e republicanos acertaram no domingo uma proposta para o aumento da dívida em duas fases e que prevê um corte na despesa de 917 mil milhões de dólares como contrapartida de uma primeira subida do tecto da dívida.
Um comité onde têm assento representantes das duas partes terá, depois, de apresentar ao Congresso um plano de redução do défice, que, no caso de não conseguir a aprovação no plenário, fará accionar um plano de poupança.
A agência de notação financeira Fitch, uma das três grandes norte-americanas, já reagiu à aprovação, dizendo que mantém a avaliação máxima sobre a nota de risco da dívida dos EUA, no famoso nível AAA.
Fonte: http://economia.publico.pt/Noticia/acordo-aprovado-no-senado-evita-entrada-dos-eua-em-incumprimento_1505864
Comentário crítico:
A dívida pública dos Estados Unidos gera reflexões quanto à riquezas de empresas que crescem cada vez mais (exemplo: Apple, Microsoft etc). Até que ponto possuem menos aquisição financeira que seu país de origem? Sem dúvidas, esta crise na economia americana - que será aplacada pelo aumento do teto da dívida pública - geraria uma calamidade mundial. Os Estados Unidos está no topo da maioria das estatísticas econômicas do mundo, e uma desestabilidade na sua base econômica traria como resultado um abalo no FMI, só para começar. Isso já seria estrago suficiente na estrutura da economia mundial como um todo.
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