O mosaico dourado é uma das principais doenças do feijão e causa muito prejuízo na lavoura. O feijão transgênico surge como novo caminho para enfrentá-la. Essa é a primeira planta geneticamente modificada com tecnologia totalmente nacional.
No campo de pesquisas da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antonio de Goiás, a 12 quilômetros da capital, está sendo cultivado o feijão transgênico. O objetivo do experimento é verificar se o feijão modificado geneticamente resiste à doença chamada mosaico dourado, um dos maiores problemas enfrentados pela cultura. A doença é causada por um vírus transmitido pela mosca branca, pequeno inseto encontrado em todas as regiões do país.
O agrônomo e pesquisador Josias Correa de Faria é um dos coordenadores da pesquisa que começou há quase dez anos. “Nós procuramos pegar um fragmento do vírus do mosaico dourado do feijoeiro e introduzi-lo no feijoeiro. Funciona parecido a uma vacina. A planta se tornou resistente ao mosaico dourado do feijoeiro”, explica.
Por causa da resistência à doença, o feijão geneticamente modificado pode trazer economia para o produtor. “Enquanto que numa cultura convencional à época de alta incidência de mosca branca precisa de aplicações semanais de agrotóxico, nesse caso não vai precisar de agrotóxico para controlar a mosca branca”, completa o pesquisador.
“Nós analisamos dezenas de fatores nutricionais, alimentamos animais, fizemos caracterização agronômica e molecular e não encontramos nenhuma diferença entre o feijoeiro geneticamente modificado resistente ao vírus e os feijoeiros já consumidos em todas as regiões do Brasil há décadas. Esses dados nos deram segurança suficiente para demonstrar que esse feijão é seguro para o consumo humano e para o plantio no Brasil”, diz Francisco Aragão, agrônomo da Embrapa
comentario:: feijão transgênico deve ser analisado pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança em reunião marcada para 15 de setembro.
No campo de pesquisas da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antonio de Goiás, a 12 quilômetros da capital, está sendo cultivado o feijão transgênico. O objetivo do experimento é verificar se o feijão modificado geneticamente resiste à doença chamada mosaico dourado, um dos maiores problemas enfrentados pela cultura. A doença é causada por um vírus transmitido pela mosca branca, pequeno inseto encontrado em todas as regiões do país.
O agrônomo e pesquisador Josias Correa de Faria é um dos coordenadores da pesquisa que começou há quase dez anos. “Nós procuramos pegar um fragmento do vírus do mosaico dourado do feijoeiro e introduzi-lo no feijoeiro. Funciona parecido a uma vacina. A planta se tornou resistente ao mosaico dourado do feijoeiro”, explica.
Por causa da resistência à doença, o feijão geneticamente modificado pode trazer economia para o produtor. “Enquanto que numa cultura convencional à época de alta incidência de mosca branca precisa de aplicações semanais de agrotóxico, nesse caso não vai precisar de agrotóxico para controlar a mosca branca”, completa o pesquisador.
“Nós analisamos dezenas de fatores nutricionais, alimentamos animais, fizemos caracterização agronômica e molecular e não encontramos nenhuma diferença entre o feijoeiro geneticamente modificado resistente ao vírus e os feijoeiros já consumidos em todas as regiões do Brasil há décadas. Esses dados nos deram segurança suficiente para demonstrar que esse feijão é seguro para o consumo humano e para o plantio no Brasil”, diz Francisco Aragão, agrônomo da Embrapa
comentario:: feijão transgênico deve ser analisado pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança em reunião marcada para 15 de setembro.
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