O governo federal estuda um mecanismo para reduzir o valor da tarifa de energia elétrica no país. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a queda da tarifa pode acontecer por meio de corte de impostos ou então via concessões do setor – seja na renovação das mesmas ou com novas licitações.
Lobão disse que ainda é preciso um estudo profundo sobre a possibilidade de corte de impostos no setor elétrico. Além disso, ele apontou que uma discussão nesse sentido terá que incluir os governos estaduais, que controlam a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O governo também avalia se é mais vantajoso renovar as concessões do setor elétrico, que começam a vencer em 2015, ou então fazer novas licitações.
Segundo Lobão, o governo vai buscar a queda no custo da energia seja qual for o mecanismo escolhido. “Por um desses três mecanismos [corte de impostos, renovação das concessões ou novas licitações] vamos chegar à redução tarifária”, disse o ministro.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lançou uma campanha em favor de novas licitações no setor elétrico. A entidade critica o alto custo da energia, que tira competitividade das empresas nacionais, e defende que a renovações das concessões não vai trazer queda das tarifas.
Comentário: É importante e vantajoso que o governo esteja procurando novas formas de se obter energia no país, pois a termoelétrica ou até mesmo a hidrelétrica são prejudiciais para o meio ambiente, já que uma polui o ar e a outra destroi a vegetação ao redor ao se construir a barragem. Estão pensando em mudar para a engergia eólica, a obtida dos ventos, que é totalmente limpa e renovável. Se isso realmente ocorresse, o Brasil seria o primeiro país "grande" a ter sua iluminação totalmente baseada em energia eólica.
Lobão disse que ainda é preciso um estudo profundo sobre a possibilidade de corte de impostos no setor elétrico. Além disso, ele apontou que uma discussão nesse sentido terá que incluir os governos estaduais, que controlam a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O governo também avalia se é mais vantajoso renovar as concessões do setor elétrico, que começam a vencer em 2015, ou então fazer novas licitações.
Segundo Lobão, o governo vai buscar a queda no custo da energia seja qual for o mecanismo escolhido. “Por um desses três mecanismos [corte de impostos, renovação das concessões ou novas licitações] vamos chegar à redução tarifária”, disse o ministro.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lançou uma campanha em favor de novas licitações no setor elétrico. A entidade critica o alto custo da energia, que tira competitividade das empresas nacionais, e defende que a renovações das concessões não vai trazer queda das tarifas.
Comentário: É importante e vantajoso que o governo esteja procurando novas formas de se obter energia no país, pois a termoelétrica ou até mesmo a hidrelétrica são prejudiciais para o meio ambiente, já que uma polui o ar e a outra destroi a vegetação ao redor ao se construir a barragem. Estão pensando em mudar para a engergia eólica, a obtida dos ventos, que é totalmente limpa e renovável. Se isso realmente ocorresse, o Brasil seria o primeiro país "grande" a ter sua iluminação totalmente baseada em energia eólica.
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