Cerca de 30 mil pessoas acompanharam o Desfile da Independência no sambódromo do Anhembi, em São Paulo. O público acompanhou a passagem de tropas das Forças Armadas e das polícias, além de veículos terrestres e aeronaves militares. O evento foi acompanhado pelo vice-governador Guilherme Afif Domingos, representando o governador Geraldo Alckmin, que se recupera de uma gripe.
Policiais e parentes aproveitaram o desfile para fazer uma manifestação pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300, que cria um piso salarial nacional para os agentes de segurança pública e está em tramitação no Congresso Nacional. O grupo estendeu uma faixa na arquibancada do sambódromo, diante do palanque onde se concentravam as autoridades do governo e os comandantes das forças de segurança.
Frustrados com a ausência do governador, os manifestantes entregaram panfletos aos policiais que participaram do desfile para convocá-los para um ato na Assembleia Legislativa de São Paulo na próxima segunda-feira, às 14h. Eles pretendem dar início a uma série de protestos para pressionar as autoridades do Estado a mobilizar suas bancadas na Câmara dos Deputados para aprovar o piso salarial para policiais e bombeiros.
O subtenente da Polícia Militar Clovis de Oliveira, um dos líderes do movimento, pediu que a PEC 300 volte a ter prioridade nos debates dos parlamentares, apesar da determinação de parte dos governos estaduais em evitar o aumento de gastos. "Os governantes não estão tratando o tema da segurança pública da maneira correta, o que faz com que policiais e bombeiros estejam cada vez mais desmotivados e despreparados", afirmou.
Após acompanhar o desfile militar, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, disse concordar com as reivindicações. "Acho que os policiais devem ganhar melhor. Eles são mal remunerados, expõem a vida constantemente ao perigo e devem ter uma remuneração adequada", avaliou. "Essa discussão acontece no âmbito federal, então vamos aguardar a decisão dos parlamentares."
comentario:
Os Governantes tem tirar esta máscara, e parar de tratar as questões de segurança pública com tanto discaso, parar de inganar a sociedade..Espero que a PEC 300 seja votada e o resultado não seja tratado igual a dos professores.
Policiais e parentes aproveitaram o desfile para fazer uma manifestação pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300, que cria um piso salarial nacional para os agentes de segurança pública e está em tramitação no Congresso Nacional. O grupo estendeu uma faixa na arquibancada do sambódromo, diante do palanque onde se concentravam as autoridades do governo e os comandantes das forças de segurança.
Frustrados com a ausência do governador, os manifestantes entregaram panfletos aos policiais que participaram do desfile para convocá-los para um ato na Assembleia Legislativa de São Paulo na próxima segunda-feira, às 14h. Eles pretendem dar início a uma série de protestos para pressionar as autoridades do Estado a mobilizar suas bancadas na Câmara dos Deputados para aprovar o piso salarial para policiais e bombeiros.
O subtenente da Polícia Militar Clovis de Oliveira, um dos líderes do movimento, pediu que a PEC 300 volte a ter prioridade nos debates dos parlamentares, apesar da determinação de parte dos governos estaduais em evitar o aumento de gastos. "Os governantes não estão tratando o tema da segurança pública da maneira correta, o que faz com que policiais e bombeiros estejam cada vez mais desmotivados e despreparados", afirmou.
Após acompanhar o desfile militar, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, disse concordar com as reivindicações. "Acho que os policiais devem ganhar melhor. Eles são mal remunerados, expõem a vida constantemente ao perigo e devem ter uma remuneração adequada", avaliou. "Essa discussão acontece no âmbito federal, então vamos aguardar a decisão dos parlamentares."
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Os Governantes tem tirar esta máscara, e parar de tratar as questões de segurança pública com tanto discaso, parar de inganar a sociedade..Espero que a PEC 300 seja votada e o resultado não seja tratado igual a dos professores.
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