''SÃO PAULO - Resumir e ilustrar as 42 expedições amazônicas mais importantes de 1500 a 1930 foi a ideia de João Meirelles Filho - tão simples que poucos haviam pensado nela . O pesquisador e ambientalista que nasceu em São Paulo e vive ás margens do Rio Pará, em Belém, executou a tarefa em ''Grandes Expedições á Amazonia Brasileira'' (Metalivros, 244 páginas, R$140), que será lançado hoje, em São Paulo. Trata-se de um livro de arte, com belas imagens.
Autor do livro ''Livro de ouro da Amazônia'' (Ediouro, 2004), Meirelles relata cada expedição usando os mesmos tópicos: contexto, líder, principais colaboradores, percurso, obras e principais contribuições. Da primeira viagem, de Vicente Pinzón, no ano em que o Brasil é descoberto, até as expedições de Candido Rondon, das quais a última se dá na fronteira do Brasil com Peru e Colômbia, em 1930, vemos como gradualmente o desconhecimento e a fantasia vão dando lugar so mapeamento e á fotografia.
Meirelles sintetiza viagens famosas como as de Orellana, do bandeirante Rapouso Tavares, a ''filosófica'' de Alexandre Rodrigues Ferreira, a botânica de Von Martius e Spix, a do Barão de Langsdorff, as de Bates, Steinen ou Koch-Grunberg - muitas das quais lembradas antes nos livros da série ''Brasil dos Viajantes'', da mesma editora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.''
O autor do livro, focou muito só em um aspecto principal as grandes expedições a Amazônia, quando poderia ter focado em como ela foi descoberta, as suas riquezas, como é explorada, o problema que existe com os Estados Unidos afirmando que Amazônia é deles, e dentro desses aspectos ter falado a respeito das expedições.
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