Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

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quinta-feira, 11 de março de 2010

Desigualdade social reforça Aids na América Latina e no Caribe

                         Desigualdade social reforça Aids na América Latina e no Caribe


Pelo menos 140 mil novos casos foram registrados na região em 2007.

Número de soropositivos na região chega a 1,7 milhão de pessoas.
As desigualdades sociais e econômicas, somadas em alguns casos à falta de atendimento oficial, reforçam a pandemia da Aids na América Latina e no Caribe, segundo um relatório apresentado nesta sexta-feira (27) em Bogotá pela Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV).

Além dos amplos contrastes como entre o Haiti, o país mais afetado, e Chile, o que tem menos casos, o estudo ressalta a baixa incidência da doença no Equador e na Argentina, assim como os avanços no Brasil, Colômbia e México, entre outros, lembrou Francisco Moreno, diretor-geral de Saúde da Cruz Vermelha Colombiana.
O relatório, intitulado "A desigualdade aguça a pandemia do HIV: enfoque especial na resposta das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha na América Latina e no Caribe", pede maior atenção às pessoas com maior risco.
Pelo menos 140 mil novos casos de Aids foram registrados na América Latina em 2007, último ano para o qual há dados. Com isso, o número de soropositivos na região chega a 1,7 milhão de pessoas
No mesmo período, mais de 60 mil pessoas morreram por causa da doença, acrescenta o relatório.
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No Caribe, 230 mil pessoas viviam com o HIV em 2007. Quase 75% deste total são de República Dominicana e Haiti

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Nesse mesmo ano, quase 20 mil pessoas foram contaminadas com o vírus e 14 mil morreram no Caribe, principalmente no Haiti e na República Dominicana.
Jovens, prostitutas, garotos de programa e seus clientes, homossexuais, transexuais, detentos e usuários de drogas são considerados pelo estudo como os grupos de maior risco.
Segundo o relatório, essas pessoas são as que menos têm possibilidades de acesso às campanhas de prevenção e de conscientização.
Pessoas que vivem em zonas remotas, entre elas os indígenas, também são grupos vulneráveis.

comentário: A Aids no Brasil é cada vez mais preocupante. Os principais casos, estão na América Latina,  principalmente no Caribe, Haiti e República Dominicana, também por causa da grande concentração de prostitutas, homossexuais, transexuais, usuários de drogas, pois sãos os grupos de maior risco coma  doença.
Mirella 1º B.

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