Polícia dispersa "manifestação de jasmim" no centro de Pequim
11h05m
A polícia dispersou este domingo uma manifestação, no centro de Pequim, que tinha com objectivo colocar em marcha uma outra 'revolução do jasmim', como a que decorre nos países árabes. O protesto terá sido convocado através Internet, o que motivou o bloqueio da palavra "jasmim" na rede.
A agência de notícias Xinhua confirmou que várias dezenas de pessoas se concentraram na rua de Wangfujing, numa importante área comercial, situada a poucos metros da praça Tiananmen, onde decorreram as célebres manifestações pela democracia em 1989.
Trata-se do primeiro protesto na China desde que tiveram início as manifestações pela democracia e melhores condições de vida (a revolução do jasmim) nos países árabes, que já provocaram a queda dos governos da Tunísia e do Egipto.
Foram postadas mensagens na Internet a pedir a participação das pessoas em várias manifestações que iriam decorrer este domingo em várias localidades do país e também para dar apoio à chamada "revolução do jasmim".
Quinze activistas dos direitos humanos estão desaparecidos na China, desde sábado, segundo informaram seus familiares, que acreditam que aqueles estão presos.
"Muitos defensores dos direitos humanos desapareceram (sob custódia da polícia) nos últimos dias, alguns são enviados para suas casas e os seus telemóveis estão bloqueados", disse à AFP a advogada e activista dos direitos humanos Ni Yulan.
11h05m
A polícia dispersou este domingo uma manifestação, no centro de Pequim, que tinha com objectivo colocar em marcha uma outra 'revolução do jasmim', como a que decorre nos países árabes. O protesto terá sido convocado através Internet, o que motivou o bloqueio da palavra "jasmim" na rede.
A agência de notícias Xinhua confirmou que várias dezenas de pessoas se concentraram na rua de Wangfujing, numa importante área comercial, situada a poucos metros da praça Tiananmen, onde decorreram as célebres manifestações pela democracia em 1989.
Trata-se do primeiro protesto na China desde que tiveram início as manifestações pela democracia e melhores condições de vida (a revolução do jasmim) nos países árabes, que já provocaram a queda dos governos da Tunísia e do Egipto.
Foram postadas mensagens na Internet a pedir a participação das pessoas em várias manifestações que iriam decorrer este domingo em várias localidades do país e também para dar apoio à chamada "revolução do jasmim".
Quinze activistas dos direitos humanos estão desaparecidos na China, desde sábado, segundo informaram seus familiares, que acreditam que aqueles estão presos.
"Muitos defensores dos direitos humanos desapareceram (sob custódia da polícia) nos últimos dias, alguns são enviados para suas casas e os seus telemóveis estão bloqueados", disse à AFP a advogada e activista dos direitos humanos Ni Yulan.
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