Estudo feito pelo IMD em parceria com a Fundação Dom Cabral mostra que Hong Kong e os Estados Unidos dividem a primeira posição; Brasil está em 44º lugar

Um estudo desenvolvido pelo Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Administração (IMD), na Suíça, em parceria com a Fundação Dom Cabral, mostra que os Estados Unidos e Hong Kong são as economias mais competitivas do mundo.

Para compor o ranking, a pesquisa avalia critérios que vão desde indicadores econômicos como Produto Interno Bruto (PIB), renda per capita e taxa de inflação a investimentos em educação, saúde, tecnologia e qualidade de vida. O estudo também analisou o ambiente regulatório e as leis trabalhistas dos países.

Todos estes dados foram levados em conta para medir quão competitivo é o ambiente de negócios dos países estudados (58, no total). O Brasil, por exemplo, ocupa o 44º lugar. Na pesquisa do ano passado, o país estava em 38º.

No caso do Brasil as observações do IMD para a queda na competitividade são velhas conhecidas. O primeiro tópico na lista de afazeres urgentes é melhorar o controle dos gastos do governo. O segundo é melhorar os investimentos em infraestrutura física e tecnológica.

Finalmente, o estudo sugere ainda uma tarefa que tem sido a dor de cabeça da equipe econômica do governo: sustentar o crescimento do país e mantê-lo atrativo a investimentos estrangeiros, sem deixar que haja superaquecimento econômico e excessiva valorização do câmbio.

COMENTÁRIO: 

Um estudo foi feito para formular quais são as economias mais competitivas do mundo. A pesquisa avalia vários critérios (PIB, renda per capta, educação e etc.).

Foram estudados 58 países e o Brasil está quadragésimo quarto lugar (44). 

As observações feitas pelo IMD (Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Administração)  afirmaram que o governo brasileiro precisa controlar mais os gastos, melhorar os investimentos em estruturas físicas e tecnológicas e diz que o governo precisa  sustentar o crescimento do país e mantê-lo atrativo a investimentos estrangeiros, sem deixar que haja superaquecimento econômico e excessiva valorização do câmbio.  

A maioria dos países estudados pelo IMD são países bem desenvolvidos, porém o Brasil ainda é um país em desenvolvimento e se formos compará-lo com os países sub-desenvolvidos ele vai se destacar, então não é algo muito ruim, porém ainda assim o Brasil precisa tomar medidas drásticas para subir de posição, o governo precisa estar mais organizado e usar melhor o dinheiro recebido pelos impostos. Se continuarmos do jeito que estamos o Brasil só ira cair de posição, pois no estudo feito em 2010 pelo IMD afirmou que o Brasil estava em trigésimo oitavo lugar, portanto o Brasil caiu  6 posições.