Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Regiões brasileiras reduzem ritmo de crescimento da economia


Brasil Econômico19 de maio de 2011 às 17:56h

A economia brasileira está em momento de arrefecimento do ritmo de expansão da demanda por produtos e serviços e moderação no crescimento da produção.

A avaliação é do Banco Central (BC), que divulgou nesta quinta-feira (19/5) o Boletim Regional, publicação trimestral para apresentar as condições econômicas por regiões do país.
Para o BC, esse freio na economia é resultado, principalmente, do processo de elevação da taxa básica de juros, a Selic, e das medidas macroprudenciais de contenção do crédito, adotadas no final de 2010. Atualmente, a Selic está em 12% ao ano.
Sobre as regiões brasileiras, o BC avalia que o Norte representa uma exceção a esse desempenho da economia do país. A região apresentou “dinamismo expressivo no primeiro trimestre do ano, ressaltando-se a aceleração, na margem, do ritmo de expansão da indústria, estimulada pela robustez da demanda interna e pelo crescimento das exportações”.
O Índice de Atividade Econômica Regional – Norte (IBCR-N), calculado pelo BC, registrou aumento de 4,2% no trimestre encerrado em fevereiro, em relação ao finalizado em novembro, considerados dados dessazonalizados (ajustados para o período).
A região Nordeste registrou desempenho negativo na indústria, menor expansão das vendas varejistas e eliminação de empregos formais. Com esse cenário, o IBCR-NE cresceu 0,5%, nessa mesma base de comparação.
De acordo com o BC, “o ritmo de crescimento da economia da região Centro-Oeste vem apresentando arrefecimento no início de 2011, movimento associado, principalmente, ao desempenho negativo da indústria”. O IBCR-CO aumentou 0,6% no trimestre encerrado em fevereiro, em relação ao finalizado em novembro, quando cresceu 1,8%.
No Sudeste, como reflexo da manutenção no ritmo de expansão das vendas varejistas e o recuo na produção industrial, o IBCR-SE cresceu 0,9%.
Na região Sul, houve retomada do crescimento industrial e impacto da evolução favorável dos indicadores do mercado de trabalho sobre o comércio varejista. O IBCR-S cresceu 1,3% no trimestre encerrado em fevereiro, em relação ao finalizado em novembro.
Comentário Crítico
A economia brasileira sempre teve um crescimento estável. Na crise econômica de 2009, o Brasil não foi afetado e a economia continuou a se desenvolver. A queda do crescimento econômico do Brasil atualmente se deve a vários fatores, e um deles é, muito provavelmente, a questão do combustível. Este tem um peso muito grande na inflação, o que definitivamente afeta o crescimento da economia. Algo a se avaliar é a elevação da Selic - os motivos para esse aumento da taxa de juros é mesmo justificável?

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