SÃO PAULO - O Brasil deve crescer 4,2% em 2011 segundo as perspectivas divulgadas pelo Banco Mundial em relatório de junho, taxa inferior aos 4,4% previstos pelo órgão em janeiro. O índice também é menor do que o esperado para a América Latina, de 4,5%.
O banco internacional considerou que, depois da forte resposta à crise, o crescimento da América Latina será mais sustentável este ano. 'A desaceleração será mais pronunciada naquelas economias que gozaram de uma recuperação da crise mais forte (por exemplo, Argentina e Brasil), com o aperto da política contribuindo para esfriar a demanda doméstica', diz o relatório.
O Banco Mundial destacou a situação brasileira ao tratar de pressões inflacionárias crescentes, afirmando que a inflação no país atingiu o limite máximo da meta em abril, mas considerou que 'o Brasil tem sinalizado que vai balancear seu mix de políticas para ajudar a combater a inflação'.
O órgão ressalvou que os gastos fiscais continuam a ser um problema para o país e afirmou que 'os bancos públicos tem que conter a expansão dos empréstimos para ajudar a ancorar as expectativas inflacionárias'.
O documento também considerou que as importações de países latino-americanos estão agora 4% acima dos picos pré-crise, em reflexo da demanda doméstica, e notou que a apreciação da moeda, 'notadamente no Brasil e no México' tem contribuído para esse resultado.
comentario:Paralelamente, a América Latina vê um crescimento das exportações, segundo o relatório, proveniente principalmente de Brasil, Argentina, Colômbia e México.
O banco internacional considerou que, depois da forte resposta à crise, o crescimento da América Latina será mais sustentável este ano. 'A desaceleração será mais pronunciada naquelas economias que gozaram de uma recuperação da crise mais forte (por exemplo, Argentina e Brasil), com o aperto da política contribuindo para esfriar a demanda doméstica', diz o relatório.
O Banco Mundial destacou a situação brasileira ao tratar de pressões inflacionárias crescentes, afirmando que a inflação no país atingiu o limite máximo da meta em abril, mas considerou que 'o Brasil tem sinalizado que vai balancear seu mix de políticas para ajudar a combater a inflação'.
O órgão ressalvou que os gastos fiscais continuam a ser um problema para o país e afirmou que 'os bancos públicos tem que conter a expansão dos empréstimos para ajudar a ancorar as expectativas inflacionárias'.
O documento também considerou que as importações de países latino-americanos estão agora 4% acima dos picos pré-crise, em reflexo da demanda doméstica, e notou que a apreciação da moeda, 'notadamente no Brasil e no México' tem contribuído para esse resultado.
comentario:Paralelamente, a América Latina vê um crescimento das exportações, segundo o relatório, proveniente principalmente de Brasil, Argentina, Colômbia e México.
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