Introdução

Esse é um site criado pelo professor Leandro Villela de Azevedo, para seus alunos da escola Villare, o objetivo é realizar um cliping de notícias, segundo temas de interesse, com comentários, realizados pelos alunos do 1o médio, no ano de 2010

Para acessar o site completo dos projetos entre em:
www.professor-leandro.webnode.com.br

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Petróleo volta a passar a casa dos US$ 100 com a decisão da Opep

SÃO PAULO - A decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de manter a produção surpreendeu os investidores e fez os preços internacionais da commodity dispararem nesta quarta-feira. O valor do barril esteve pressionado nas últimas sessões pela expectativa de grande parte dos analistas de que o cartel ampliaria a produção.




O contrato do WTI com vencimento em julho teve alta de US$ 1,65, para fechar no valor mais alto em uma semana, US$ 100,74. O ativo para agosto subiu US$ 1,60, para US$ 101,29.



O Brent para julho ganhou US$ 1,07 e encerrou o dia a US$ 117,85; o vencimento de agosto subiu US$ 1,13, para US$ 117,47.



No tão esperado encontro em Viena, os membros da Opep não conseguiram chegar a um acordo sobre elevar ou reduzir o teto do volume produzido e decidiram manter a quantidade de barris atual.



O ministro saudita do petróleo, Ali Al-Naimi, disse a jornalistas que a Arábia Saudita, maior produtor do cartel, o Kuwait, o Qatar e os Emirados Árabes Unidos fizeram uma proposta de 1,5 milhão de barris a mais por dia. Segundo ele, Líbia, Angola, Equador, Argélia, Irã e Venezuela se opuseram ao acréscimo.



A Associated Press (AP) reportou que, segundo as autoridades da Opep, o grupo deixou aberta a opção de um encontro nos próximos três meses em que se pode decidir por um aumento na produção.



O limite de produção dos países da Opep, que respondem por 40% da produção mundial, está em 24,845 milhões de barris por dia desde janeiro de 2009

comentario:Sem perspectiva de um aumento na oferta, o mercado ainda recebeu a notícia de um aparente avanço na demanda. Os estoques de petróleo dos EUA, maior consumidor mundial da commodity, recuaram em 4,8 milhões de barris na semana passada, em uma pressão a mais pela alta da commodity.




Nenhum comentário:

Postar um comentário